11/10/2013

Nostalgia Dia das Crianças: Uma HQ, um livro, um RPG, um game e um filme



Olá tripulantes! Tudo bem?

Com a chegada do dia das crianças, decidi fazer um post nostalgia. E nada melhor que escolher um ano de minha infância tardia, entre treze e quatorze anos, quando estava na sétima série. Este foi um ano importante, pois, foi quando descobri coisas que fazem parte do meu cotidiano, tais como, comics, rpg, literatura de fantasia, entre outras. Neste ano descobri o que seria meu primeiro "point", a Gibiteca Henfil, na época localizada na Vila Mariana, local onde reuniam-se desenhistas e aspirantes como eu, além de jogadores de rpg e é claro, apreciadores de quadrinhos.

Vou listar cinco coisas, uma HQ, um livro, um RPG de mesa, um game e um filme que marcaram minha infância tardia, ou, começo de adolescência:

#1

HQ: Marvels



Vou confessar uma coisa, pra quem leu, até aquele momento, apenas os gibis da Disney e Turma da Mônica, ter a oportunidade de ler a série Marvels, escrita por Kurt Busiek e magnificamente ilustrada à aquarela por Alex Ross, publicada em 1994, foi uma das experiências mais fantásticas como leitor de quadrinhos. Marvels, a série de quadrinhos que retrata a origem do universo de heróis Marvel me inseriu no mundo dos comics e seus heróis e como efeito em cascata foi trazendo o resto: busca desenfreada por revistas de HQs; Gibiteca Henfil; Cursos de quadrinhos; primeiras páginas desenhadas com o uso de técnicas e muitos amigos que mantenho até hoje! A revista foi emprestada por um colega de classe que disse - Leia isso, você vai gostar – Ele sabia do que falava!

#2

Livro: A Ordem dos Futuros

 


Que fique aqui um exemplo da importância da literatura fantástica brasileira. O livro que me inseriu no universo da fantasia não foi escrito por Tolkien ou C. S. Lewis, foi um pequeno livro de autoria do brasileiro Ricardo Gouveia, publicado em 1993, encontrado na biblioteca da escola. Com uma história bem amarrada, A Ordem dos Futuros é um livro infantojuvenil gostoso de ler. Este livro de fantasia e ficção científica me apresentou o mundo da literatura de fantasia.

#3

RPG: D&D

 


Conheci o jogo de tabuleiro Dungeons e Dragons no 3º Encontro Internacional de RPG, quando fui com colegas desenhistas. Dave Anerson, um dos desenvolvedores do D&D, foi a estrela do evento. O jogo garantiu muita diversão nos anos seguintes. Como não olhar com saudade para aquela boa época da vida! D&D ainda é meu jogo de RPG favorito.

#4

Game: A Lenda de Zelda

 


Ainda dentro do sistema RPG, o jogo para o console Super Nintendo, A Lenda de Zelda (The Legendo of Zelda: A Link to the Past), esteve presente nesses anos garantindo a diversão. Viver a aventura do guerreiro Link em busca da princesa Zelda e da paz para o reino de Hyrule foi algo fantástico. E, cá entre nós, aquela trilha sonora grudava nos ouvidos!

#5

Filme: Dragonheart (Coração de Dragão)

 


Jogando D&D, descobrindo o universo da fantasia, e em 1996, pinta Dragoneart nas telonas! O filme, dirigido por Rob Cohen e com roteiro de Pogue, provoca diferentes emoções, que transitam entre ódio, medo e empatia para com os mesmos personagens, me parece que o roteirista brincou o tempo todo com os sentimentos do espectador. A saga de Bowen para redimir um mundo que ele ajudou a construir foi um dos filmes que mais marcaram aqueles anos da minha vida.


Enfim, depois disso, vivi muitas fases, vi muitas coisas, gostei e desgostei. Normal, mudar não é ruim. É preciso viver cada etapa da vida, aproveitar o que há de melhor. Se algo que hoje não parece bom pra mim me proporcionou diversão em tempos passados então, independente do que vivo e acredito hoje, tudo aquilo valeu a pena!

Felicidades a todas as crianças trintonas como eu! Feliz 12 de Outubro! ^___^



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Abraços, até o próximo post!

Marcio. R. Gotland 
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